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Musas dançam com Apollo, de Baldassare Peruzzi |
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O produto da combinação entre ritmo, melodia e harmonia; que, por sua vez, corresponde ao modo como os acordes (notas musicais) são organizados. Teve como origem do nome o vocábulo grego “musa” – na mitologia grega, “entidade” capaz de inspirar a criação artística e científica. Naquela cultura , as musas eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus, e cada uma delas regeria certa habilidade intelectual/ criativa. A palavra museu (museion – o templo dedicado a elas) também deriva dessa mesma raiz helênica.
Apenas instrumental ou também cantada; tão universal e tão particular na forma de sentir, a música, para muitos de nós leigos é compreendida apenas como o resultado final que escutamos. Quando então expressamos opinião do tipo “gosto” ou “não gosto”. Porém, algo é quase que absoluto: temos uma relação sentimental com ela, não há como ficar insensível e cada um tem um gosto pessoal, dentro dessa que é chamada uma das Sete Artes Liberais.
A diferença entre os gêneros musicais não está só na “embalagem”, mas na própria estrutura e densidade da composição. Daí o aparente abismo entre Tchaikovsky e Freddie Mercury – bem, se você for muito jovem, devo citar a Lady Gaga. Por que citei os três? Simplesmente porque muitos dos cantores utilizam-se da Escola Clássica, como uma fonte, de onde "bebem" a inspiração e obtêm o aprendizado, que servirá de base para as próprias composições.
O produto da combinação entre ritmo, melodia e harmonia; que, por sua vez, corresponde ao modo como os acordes (notas musicais) são organizados. Teve como origem do nome o vocábulo grego “musa” – na mitologia grega, “entidade” capaz de inspirar a criação artística e científica. Naquela cultura , as musas eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus, e cada uma delas regeria certa habilidade intelectual/ criativa. A palavra museu (museion – o templo dedicado a elas) também deriva dessa mesma raiz helênica.
Apenas instrumental ou também cantada; tão universal e tão particular na forma de sentir, a música, para muitos de nós leigos é compreendida apenas como o resultado final que escutamos. Quando então expressamos opinião do tipo “gosto” ou “não gosto”. Porém, algo é quase que absoluto: temos uma relação sentimental com ela, não há como ficar insensível e cada um tem um gosto pessoal, dentro dessa que é chamada uma das Sete Artes Liberais.
A diferença entre os gêneros musicais não está só na “embalagem”, mas na própria estrutura e densidade da composição. Daí o aparente abismo entre Tchaikovsky e Freddie Mercury – bem, se você for muito jovem, devo citar a Lady Gaga. Por que citei os três? Simplesmente porque muitos dos cantores utilizam-se da Escola Clássica, como uma fonte, de onde "bebem" a inspiração e obtêm o aprendizado, que servirá de base para as próprias composições.
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Xanadu: dizem que o filme é “brega”, mas a trilha sonora é aclamada |
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A agora famosa Stefani Germanotta (mas, quem será essa? :-)), estudou em uma das melhores escolas da área, nos Estados Unidos, a Tisch School of Arts. Músicos de Synth Pop, como o duo HURTS, também passaram pelas rigorosas lições do conservatório. O rock, por diversas vezes uniu-se a orquestras, brindando o público com apresentações ousadas, primorosas! Exemplos disso são as uniões U2-Pavarotti e Scorpions-Filarmônica de Berlim. Inúmeros são os nomes que poderíamos citar para confirmar o fato de que não há o popular sem o erudito, pois existe aí uma simbiose que se autorregulamenta.
A moda que o diga! Onde o street wear “invadiu” até mesmo as passarelas mais vips, levando até ali frescor e casualidade. Alguém idealiza um desfile de coleções de grife sem música? Então! Essa é mais uma aplicação do som: dar volume e unidade semântica a um ambiente. No dia a dia, se observarmos as tradições culturais, festas populares e rituais religiosos, notaremos que todos fazem uso de cânticos/ cantos e melodias.
A abrangência do serviço que nos presta a música é tamanha que existe uma área nova de pesquisa em Medicina sobre o poder de cura através da musicoterapia. Que tal? Imagine um som capaz de reequilibrar as funções vitais e que ajude a combater as doenças! Bem, considerando que música é emissão de vibrações sonoras e que isso também é uma forma de energia, parece muito racional entender que possa realmente trazer algum conforto.
E você, qual é a sua canção preferida e o que ela lhe inspira? Será que foi a musa Kira que a trouxe do Monte Olimpo?
A moda que o diga! Onde o street wear “invadiu” até mesmo as passarelas mais vips, levando até ali frescor e casualidade. Alguém idealiza um desfile de coleções de grife sem música? Então! Essa é mais uma aplicação do som: dar volume e unidade semântica a um ambiente. No dia a dia, se observarmos as tradições culturais, festas populares e rituais religiosos, notaremos que todos fazem uso de cânticos/ cantos e melodias.
A abrangência do serviço que nos presta a música é tamanha que existe uma área nova de pesquisa em Medicina sobre o poder de cura através da musicoterapia. Que tal? Imagine um som capaz de reequilibrar as funções vitais e que ajude a combater as doenças! Bem, considerando que música é emissão de vibrações sonoras e que isso também é uma forma de energia, parece muito racional entender que possa realmente trazer algum conforto.
E você, qual é a sua canção preferida e o que ela lhe inspira? Será que foi a musa Kira que a trouxe do Monte Olimpo?